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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O essencial é invisível aos olhos...

Me peguei hoje relendo O Pequeno Príncipe, que reencontrei entre aquele monte de livros carrancudos de minha estante. Eu ganhei o meu do meu pai, há uns 30 anos atrás... O encontrei todo sublinhado, indicando-me passagens que eu planejei reter e quem sempre demonstro retenção: “É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas", "Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração... É preciso que haja um ritual", “Tu julgarás a ti mesmo – respondeu o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio", "Tu se tornas eternamente responsavél, por aquilo que cativas!", "A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa. - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!"... Legal demais! Passei-o a meu filho para ver se ele curte... Mas, para ler esse tipo de literatura é preciso parar, respirar fundo, ficar em silêncio... Acho que essa é a parte mais difícil nos dias de hoje.

2 comentários:

  1. Olá, Gilberto. Sou a Sueli Freitas, do blog Mil Maneiras Estimulação Pedagógica. Recebi seu comentário e vim conhecer seu blog. Adorei. Estou te seguindo também. Poderemos trocar muitas figurinhas, não acha. Foi um prazer ter recibido sua visita. Beijos ao filhão e parabéns pela aprovação no vestibular.

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  2. Voltei. esqueci de dizer que esse livro "O Pequeno Príncipe" também me fascina. Até mais!

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